quarta-feira, 1 de julho de 2009

1) PASSAGEM

Utilizamos as milhas da TAM (20.000/pessoa). Viagem tranqüila e dentro do horário previsto. Maceió-S.Paulo – 2:30 h. e S.Paulo-Santiago – 3:30 h. de vôo. Ficar atento na chegada e saída de Santiago para a belíssima vista dos Andes.

2) hospedagem

Reservamos apenas, pela internet, hotel para o primeiro dia em Santiago. No restante fomos escolhendo a medida que íamos chegando nas cidades. O hotel Plaza Londres, nos deu bolo. Mesmo com reserva confirmada, disseram que estava lotado. Encontramos um muito bonzinho, City Hotel – U$49,00, junto a Praça das Armas, bem no centro da cidade.

Ficamos também nele nos seis últimos dias de viagem, que passamos em Santiago. No resto do roteiro, ficamos em hotéis nas maiores cidades ( Osorno, Puerto Montt, Valdivia e Temuco) e em cabanas nas outras menores. Excluindo Santiago, gastamos em média U$ 36,00, por casal. É vantagem pagar hotel em dólar cash, pois é retirado o imposto de 19%.

3) carro

Alugamos na Álamo , via Internet. O carro ( Nissan Pathfinder) já estava bem rodado, mas agüentou o tranco. Lembrar exigir pouco rodado na negociação. As estradas são ótimas. Não vimos um só buraco. Mesmo em locais afastados de centros turísticos, como a estrada Carretera Austral na Patagônia, toda de cascalho (ripio), dá para trafegar muito bem, mas numa velocidade bem menor, 60 km/h.

A cobrança do aluguel foi conforme o combinado na internet. A estrada principal do Chile, a Panamericana, onde andamos 60% dos 4 mil quilômetros rodados, é excelente, com duas pistas em cada sentido, permitido 120 km/h. Consequen-temente é cobrado um pedágio de 1600 pesos (U$ 3) a cada 80 Km. em média. O preço médio da gasolina foi de U$ 1,10. Mais perto de Santiago é mais barato.

4) comida

Com exceção da Patagônia, a oferta de comida no Chile é variada e saborosa. Cerdo (porco) foi o prato de carne mais consumido pelo grupo. Geralmente muito bem feito. Também era fácil de encontrar Pollo (frango) e Vacuno (boi). A cazuela (ensopado) destas comidas é um primor. Peixes como salmão, congrio – espécie de enguia, e merluza se encontram em todos os restaurantes. A maneira de preparo que mais apreciávamos era a “la plancha” – levemente frito. Os mariscos são variados e saborosos: jaiva ( espécie de siri), picoroco (craca) – muito bom e várias espécies de mexilão. Mas tem um vermelhão, se não me engano “piure” que vem na “paila marina” – mariscada, não foi aprovado pelo grupo. O mais saboroso, consequentemente, o mais caro, a Centolla (carangueijo Real), se encontra com freqüência, mas não inteira.

Recomendo o “pastel de centolla” – carangueijo gratinado, do restaurante Giratório (imperdível), em Santiago. Este foi o mais caro. Estávamos comemorado um aniversário e a despedida do grupo. Fica no 14º Andar , e a cada 53 minutos a mesa dá uma volta completa em torno do eixo, avistando assim, de hora em hora, toda a Santiago.